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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
17/08/2011 |
Data da última atualização: |
24/07/2018 |
Autoria: |
SÁ, N. C. de; SILVA, E, M. S.; BANDEIRA, A. da S. |
Afiliação: |
Natalia Coimbra de Sá; Emília Maria Salvador Silva; Ariadna da Silva Bandeira. |
Título: |
A cultura da uva e do vinho no vale do São Francisco. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Desenvolvimento Econômico, Salvador, v. 17, p. 461-491, dez. 2015. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição especial. |
Conteúdo: |
O Vale do São Francisco vem experimentando bons frutos da produção de uvas para o consumo in natura e vinhos. O resultado é consequência de mudança de interesse das instituições federais pela área de pecuária extensiva até 1940, para torná-la de produção de culturas anuais como cebola e frutas, como banana e uva, a partir de projetos de irrigação. Essa cultura ganha destaque quando o Vale passa e ser responsável por quase 100% da uva de mesa produzida no país e, nos anos 1990 e 2000, empresas privadas ali se instalam para elaboração dos vinhos. Conhecer tais resultados tornou-se interesse de muitas pessoas e uma oportunidade para o mercado turístico. Assim, o estudo objetiva apresentar possibilidades de segmentação do turismo para o Submédio do Vale do São Francisco, focando em estratégias de desenvolvimento que valorizem uma imagem local relacionada à uva e ao vinho. A partir de pesquisa documental, bibliográfica e de campo, inicialmente apresenta-se uma contextualização da área. Em seguida, discute-se sobre o referencial teórico de turismo, incluindo a articulação entre segmentos turísticos observados potenciais para o desenvolvimento da região. Apresenta-se também uma contextualização sobre as novas tendências econômicas e de marketing para o planejamento do turismo. Por fim, contribui-se analisando o que tem sido produzido sobre a atividade no Vale do São Francisco, indicando novas possibilidades de desenvolvimento local, destacando como elementos importantes: imagem do destino, novos equipamentos e eventos temáticos. MenosO Vale do São Francisco vem experimentando bons frutos da produção de uvas para o consumo in natura e vinhos. O resultado é consequência de mudança de interesse das instituições federais pela área de pecuária extensiva até 1940, para torná-la de produção de culturas anuais como cebola e frutas, como banana e uva, a partir de projetos de irrigação. Essa cultura ganha destaque quando o Vale passa e ser responsável por quase 100% da uva de mesa produzida no país e, nos anos 1990 e 2000, empresas privadas ali se instalam para elaboração dos vinhos. Conhecer tais resultados tornou-se interesse de muitas pessoas e uma oportunidade para o mercado turístico. Assim, o estudo objetiva apresentar possibilidades de segmentação do turismo para o Submédio do Vale do São Francisco, focando em estratégias de desenvolvimento que valorizem uma imagem local relacionada à uva e ao vinho. A partir de pesquisa documental, bibliográfica e de campo, inicialmente apresenta-se uma contextualização da área. Em seguida, discute-se sobre o referencial teórico de turismo, incluindo a articulação entre segmentos turísticos observados potenciais para o desenvolvimento da região. Apresenta-se também uma contextualização sobre as novas tendências econômicas e de marketing para o planejamento do turismo. Por fim, contribui-se analisando o que tem sido produzido sobre a atividade no Vale do São Francisco, indicando novas possibilidades de desenvolvimento local, destacando como elementos importantes: imagem do ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Economia criativa; Imagem de destino; Segmentação de mercado; Vale do São Francisco; Vitivinicultura. |
Thesagro: |
Desenvolvimento Econômico; Turismo; Uva; Vinho. |
Thesaurus Nal: |
Vitis. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02382naa a2200277 a 4500 001 1898081 005 2018-07-24 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSÁ, N. C. de 245 $aA cultura da uva e do vinho no vale do São Francisco.$h[electronic resource] 260 $c2015 500 $aEdição especial. 520 $aO Vale do São Francisco vem experimentando bons frutos da produção de uvas para o consumo in natura e vinhos. O resultado é consequência de mudança de interesse das instituições federais pela área de pecuária extensiva até 1940, para torná-la de produção de culturas anuais como cebola e frutas, como banana e uva, a partir de projetos de irrigação. Essa cultura ganha destaque quando o Vale passa e ser responsável por quase 100% da uva de mesa produzida no país e, nos anos 1990 e 2000, empresas privadas ali se instalam para elaboração dos vinhos. Conhecer tais resultados tornou-se interesse de muitas pessoas e uma oportunidade para o mercado turístico. Assim, o estudo objetiva apresentar possibilidades de segmentação do turismo para o Submédio do Vale do São Francisco, focando em estratégias de desenvolvimento que valorizem uma imagem local relacionada à uva e ao vinho. A partir de pesquisa documental, bibliográfica e de campo, inicialmente apresenta-se uma contextualização da área. Em seguida, discute-se sobre o referencial teórico de turismo, incluindo a articulação entre segmentos turísticos observados potenciais para o desenvolvimento da região. Apresenta-se também uma contextualização sobre as novas tendências econômicas e de marketing para o planejamento do turismo. Por fim, contribui-se analisando o que tem sido produzido sobre a atividade no Vale do São Francisco, indicando novas possibilidades de desenvolvimento local, destacando como elementos importantes: imagem do destino, novos equipamentos e eventos temáticos. 650 $aVitis 650 $aDesenvolvimento Econômico 650 $aTurismo 650 $aUva 650 $aVinho 653 $aEconomia criativa 653 $aImagem de destino 653 $aSegmentação de mercado 653 $aVale do São Francisco 653 $aVitivinicultura 700 1 $aSILVA, E, M. S. 700 1 $aBANDEIRA, A. da S. 773 $tRevista de Desenvolvimento Econômico, Salvador$gv. 17, p. 461-491, dez. 2015.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
10/11/2010 |
Data da última atualização: |
30/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FARIA, V. P. de; SOUZA, L. M. de; SILVA, I. C. da; SOARES, V. E.; BELO, M. A. A.; SILVA, J. da; TORRENTE, A. C. G.; MAZZONETTO, F.; CHAGAS, A. C. de S. |
Afiliação: |
VANESSA PAVESI DE FARIA, UNICASTELO/DESCALVADO; LUCIANO MELO DE SOUZA, UNICASTELO/DESCALVADO; IVES CHARLIE DA SILVA, UNICASTELO/DESCALVADO; VANDO EDESIO SOARES, UNESP JABOTICABAL, SP; MARCO ANTONIO ANDRADE BELO, CPPAR-UNESP/SÃO CARLOS, SP; JAQUELINE DA SILVA, UNICASTELO, DESCALVADO,SP; ANA CAROLINA GALASSI TORRENTE; FÁBIO MAZZONETTO, UNICASTELO/DESCALVADO; ANA CAROLINA DE SOUZA CHAGAS, CPPSE. |
Título: |
Estudo comparativo do potencial toxigênico dos extratos aquosos de Ricinus communis (Mamona) e Passiflora quadrangularis (Maracujá), sobre o Rhipicephalus (Boophilus) microplus. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Saúde, n. 4, (Esp. 1), p. 128, 2010 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mamona (Ricinus communis L.), pertence à família Euphorbiaceae, que engloba um vasto número de tipos de plantas. Seu cultivo no Brasil vem crescendo devido à grande importância desta na produção de biocombustível, além de outras formas de utilização, como por exemplo, em fertilizante e inseticida natural. O Maracujá (Passiflora quadrangularis) é uma planta natural do Brasil, e cultivada em países tropicais. Seus extratos são venenosos e tem um princípio ativo passiflorine, que em pequenas doses tem efeito anti-helmíntico. Neste sentido, objetivouse avaliar o efeito larvicida do extrato de mamona e do extrato de maracujá sobre o R. (B). microplus, ambos já testados na agricultura para fins de controle de insetos. Os extratos foram obtidos pelo método de extração por arraste em solução aquosa no laboratório de fitotecnia da UNICASTELO. Utilizou-se como técnica padrão para testar as soluções a técnica do papel filtro impregnado (larval packet test), nas seguintes concentrações (T1: 0% somente água destilada); (T2: 2%); (T3: 4%); (T4: 8%); (T5:16%); (T6: 32%) e (T7: 64%). Fêmeas ingurgitadas foram coletadas de bovinos naturalmente infestados criados em fazendas da região de Ibaté/SP. As mesmas foram acondicionadas em placas de petri para obtenção de ovos e posteriormente larvas. Para cada testar cada extrato, foram separados grupos de 100 larvas com 3 repetições para cada tratamento nas respectivas concentrações supracitadas. Os resultados da mortalidade larvar com uso do extrato de maracujá foram: (T1: 0%), seguidas de (T2:0%), (T3:4%), (T4:5%), (T5:6%), (T6:6%) e (T7:7%). Já o extrato de mamona apresentou (T1: 0%), seguidas de (T2:0%), (T3:0%), (T4:0%), (T5:1,3%), (T6:14%) e (T7:20%). Pode-se inferir que, nestas condições, apesar do extrato de mamona apresentar um maior efeito larvicida que o extrato do maracujá, ambos mostraram-se pouco eficazes sobre este instar deste ácaro. MenosA mamona (Ricinus communis L.), pertence à família Euphorbiaceae, que engloba um vasto número de tipos de plantas. Seu cultivo no Brasil vem crescendo devido à grande importância desta na produção de biocombustível, além de outras formas de utilização, como por exemplo, em fertilizante e inseticida natural. O Maracujá (Passiflora quadrangularis) é uma planta natural do Brasil, e cultivada em países tropicais. Seus extratos são venenosos e tem um princípio ativo passiflorine, que em pequenas doses tem efeito anti-helmíntico. Neste sentido, objetivouse avaliar o efeito larvicida do extrato de mamona e do extrato de maracujá sobre o R. (B). microplus, ambos já testados na agricultura para fins de controle de insetos. Os extratos foram obtidos pelo método de extração por arraste em solução aquosa no laboratório de fitotecnia da UNICASTELO. Utilizou-se como técnica padrão para testar as soluções a técnica do papel filtro impregnado (larval packet test), nas seguintes concentrações (T1: 0% somente água destilada); (T2: 2%); (T3: 4%); (T4: 8%); (T5:16%); (T6: 32%) e (T7: 64%). Fêmeas ingurgitadas foram coletadas de bovinos naturalmente infestados criados em fazendas da região de Ibaté/SP. As mesmas foram acondicionadas em placas de petri para obtenção de ovos e posteriormente larvas. Para cada testar cada extrato, foram separados grupos de 100 larvas com 3 repetições para cada tratamento nas respectivas concentrações supracitadas. Os resultados da mortalidade larvar com uso do extr... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Boophilus Microplus; Carrapato. |
Thesaurus NAL: |
Passiflora quadrangularis; Rhipicephalus. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/102898/1/2010.00199.pdf
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Marc: |
LEADER 02798nam a2200253 a 4500 001 1866660 005 2023-06-30 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFARIA, V. P. de 245 $aEstudo comparativo do potencial toxigênico dos extratos aquosos de Ricinus communis (Mamona) e Passiflora quadrangularis (Maracujá), sobre o Rhipicephalus (Boophilus) microplus.$h[electronic resource] 260 $aRevista Saúde, n. 4, (Esp. 1), p. 128$c2010 520 $aA mamona (Ricinus communis L.), pertence à família Euphorbiaceae, que engloba um vasto número de tipos de plantas. Seu cultivo no Brasil vem crescendo devido à grande importância desta na produção de biocombustível, além de outras formas de utilização, como por exemplo, em fertilizante e inseticida natural. O Maracujá (Passiflora quadrangularis) é uma planta natural do Brasil, e cultivada em países tropicais. Seus extratos são venenosos e tem um princípio ativo passiflorine, que em pequenas doses tem efeito anti-helmíntico. Neste sentido, objetivouse avaliar o efeito larvicida do extrato de mamona e do extrato de maracujá sobre o R. (B). microplus, ambos já testados na agricultura para fins de controle de insetos. Os extratos foram obtidos pelo método de extração por arraste em solução aquosa no laboratório de fitotecnia da UNICASTELO. Utilizou-se como técnica padrão para testar as soluções a técnica do papel filtro impregnado (larval packet test), nas seguintes concentrações (T1: 0% somente água destilada); (T2: 2%); (T3: 4%); (T4: 8%); (T5:16%); (T6: 32%) e (T7: 64%). Fêmeas ingurgitadas foram coletadas de bovinos naturalmente infestados criados em fazendas da região de Ibaté/SP. As mesmas foram acondicionadas em placas de petri para obtenção de ovos e posteriormente larvas. Para cada testar cada extrato, foram separados grupos de 100 larvas com 3 repetições para cada tratamento nas respectivas concentrações supracitadas. Os resultados da mortalidade larvar com uso do extrato de maracujá foram: (T1: 0%), seguidas de (T2:0%), (T3:4%), (T4:5%), (T5:6%), (T6:6%) e (T7:7%). Já o extrato de mamona apresentou (T1: 0%), seguidas de (T2:0%), (T3:0%), (T4:0%), (T5:1,3%), (T6:14%) e (T7:20%). Pode-se inferir que, nestas condições, apesar do extrato de mamona apresentar um maior efeito larvicida que o extrato do maracujá, ambos mostraram-se pouco eficazes sobre este instar deste ácaro. 650 $aPassiflora quadrangularis 650 $aRhipicephalus 650 $aBoophilus Microplus 650 $aCarrapato 700 1 $aSOUZA, L. M. de 700 1 $aSILVA, I. C. da 700 1 $aSOARES, V. E. 700 1 $aBELO, M. A. A. 700 1 $aSILVA, J. da 700 1 $aTORRENTE, A. C. G. 700 1 $aMAZZONETTO, F. 700 1 $aCHAGAS, A. C. de S.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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